A Associação do Consultores de Investimento e Inovação de Portugal (ACONSULTIIP), manifestou esta quinta-feira, em Braga, “grande preocupação com o adiamento da entrada operacional dos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e que “sejam esses instrumentos financeiros bem aplicados e reprodutivos, em vez de só mais investimento”.
O presidente desta associação, Vítor Cardeal, falando ao E24, à margem de um encontro de profissionais do setor, recordou “serem instrumentos fundamentais para os próximos sete anos o Portugal 2030 e o PRR, para desenvolver o país, pelo que a sua aplicação é urgente e o potencial de transformarem o país, com atrasos, reduz-se significativamente”.
A Associação do Consultores de Investimento e Inovação de Portugal (ACONSULTIIP) debateu esta quinta-feira, em Braga, com o apoio da JC Group, o impacto da instabilidade política atual na vida dos consultores, “a quem cabe preparar e acompanhar os projetos, a par de garantir a sua realização sempre segundo normas previstas, tentando aumentar a produtividade e a competitividade das empresas, introduzindo inovação e outros fatores, designadamente no marketing, digital e apoio na transição climática, para que as empresas tenham melhor posição no mercado, criando maior riqueza para todos”.
Aquela associação profissional tem como objetivos “valorizar e promover a profissão e atividade dos consultores, visando contribuir para melhoria e qualificação da intervenção dos consultores, nas suas diversas áreas de intervenção nos domínios gestão, tecnologia e da formação, com um especial enfoque no investimento e na inovação das empresas e entidades, contribuindo dessa forma para a competitividade das organizações e ainda do território no mercado global”, como disse ao E24 o presidente da direção, Vítor Cardeal, acrescentando que durante o encontro, “aproveitamos o momento para fazermos o resumo do ano que está a terminar e planearmos já os desafios do próximo ano que se aproxima”.
Foto: o consultor Vítor Cardeal e o empresário José Correia