Amorim afirma que os valores pagos pelo INEM não são suficientes para cobrir as despesas crescentes em um cenário de baixa de voluntariado e aumento de preços em tudo o que é necessário para garantir o serviço.
Além disso, o INEM insiste em ações inspetivas surpresa às portas dos hospitais, gerando constrangimentos e problemas para os bombeiros.
O presidente propõe a criação de equipes de intervenção permanente de emergência pré-hospitalar, que devem ter seus custos repartidos entre o INEM e os municípios.