O evento reuniu 29 entidades, representando um investimento de quatro milhões de euros para o melhoramento das condições de visitação nas áreas protegidas.
Segundo João Paulo Catarino, este modelo de cogestão iniciado em 2018 é considerado da “mais elementar justiça” e envolve já 23 áreas protegidas e quase uma centena de entidades.
A estratégia para a conservação da natureza e biodiversidade visa atingir 30% de regeneração de áreas degradadas do território nacional durante a legislatura em curso.
O Secretário de Estado considerou que esta iniciativa é “uma mudança paradigmática” para a promoção do turismo nestes territórios e contribui para criar atratividade.
O presidente da Câmara Municipal de Esposende, Benjamim Pereira, elogiou o Plano de Cogestão do Parque Natural Litoral Norte (PNLN) e a construção do Centro de Divulgação Científica de Atividades Marinhas, onde se instalarão as “Portas do PNLN” no Forte São João Baptista.
“Um instrumento de referência, onde se refletem as opções estratégicas e se identificam e priorizam as intervenções a desenvolver”, disse Benjamim Pereira.
É neste contexto, referiu, que se insere a “Instalação de Infraestruturas inclusivas de Visitação e Fruição do Parque Natural Litoral Norte – Praia de Suave Mar e Praia de Ofir”, um investimento na ordem dos 150 mil euros, a concretizar por via da candidatura apresentada pela empresa municipal Esposende Ambiente.
O autarca destacou a importância do desenvolvimento de programas e atividades para promover a educação para a sustentabilidade e a continuidade de estudos técnicos e científicos.