Além disto o ciclista das Marinhas vê serem retirados todas as vitórias, títulos e recordes conquistados nesse período.
A UCI não divulgou qual método e substância proibida foram utilizados por João Benta, mas afirmou que a decisão foi tomada após análises laboratoriais e investigações detalhadasJoão Benta, mas afirmou que a decisão foi tomada após análises laboratoriais e investigações detalhadas.
Esta não é a primeira vez que o ciclista português enfrenta problemas relacionados ao doping. Em 2014, Benta foi suspenso por dois anos por uso de EPO, uma substância que aumenta a produção de glóbulos vermelhos e melhora a capacidade aeróbica.
João Benta, que já competiu em várias equipes profissionais, incluindo a Rádio Popular-Boavista, terá que lidar com as consequências desta suspensão prolongada.consequências desta suspensão prolongada.
Além de perder a oportunidade de competir em importantes eventos desportivos, Benta também enfrentará um grande desafio para reconstruir sua reputação no mundo do ciclismo.
A UCI tem adotado uma postura firme contra o doping, buscando manter a integridade e o espírito desportivo no ciclismo.
“A aplicação de suspensões longas como esta serve como um aviso para todos os atletas, de que as consequências por violar as regras antidoping são severas”, frisa a UCI.
O caso de João Benta reforça “a importância do combate ao doping no desporto, garantindo que os resultados sejam conquistados de forma justa e legítima”.
É essencial que os atletas compreendam os riscos e os danos causados pelo uso de substâncias proibidas, tanto para sua saúde quanto para sua carreira.
Enquanto João Benta enfrenta os oito anos de suspensão, a UCI continuará monitorizando de perto “o ciclismo profissional, buscando garantir um ambiente justo e limpo para os competidores”, afirma a UCI.