“Nós temos mesmo necessidade de o fazer porque temos uma rede muito grande de quilómetros de passadiço, por exemplo, e a cidade só pode ser atrativa para as pessoas se estiver bem cuidada. E não é muito correto ir ao orçamento municipal, aquilo que são os impostos pagos pelos nossos munícipes, para fazer face a essas despesas que já são de uma monta muito significativa”, referiu o edil no âmbito das comemorações dos 30 anos de elevação de Esposende a cidade e 451 a concelho.
Desta forma estão na calha taxas como a turística – entre 1 a 2 euros à semelhança de outras cidades – e estacionamento pago.
“A nossa cidade carateriza-se por não ter estacionamento a pagar, mas a verdade é que estão ser criados problemas inclusive pelo próprio comércio, porque as pessoas não conseguindo estacionar não se conseguem aproximar dos estabelecimentos comerciais e acabam por não consumir”, destacou Benjamim Pereira.
O IMI é outros dos impostos que pode subir, mas só para quem tem imóveis devolutos e em ruínas.
“De forma a incentivar a regeneração urbana face à pressão urbanística existente e falta de habitações”, apontou o autarca.