Esta redução representa uma poupança de 48.639 euros.
Ciente de que, para deixar de utilizar água da rede pública na rega dos jardins públicos, ainda há muito trabalho a fazer, a autarquia regista com satisfação, “a eliminação de 53 de contadores, assim como, a redução dos consumos de água potável, passando de 82.621 m3 em 2017 para 44.405 m3 em 2022”.
“Tendo em consideração os custos sociais, económicos e ambientais muito elevados que o consumo de água potável representa na rega de jardins públicos, o Município de Braga dá assim mais um passo na poupança da água, na protecção e valorização dos recursos naturais e na mitigação e adaptação às alterações climáticas”, lê-se na nota de imprensa.
Aliás, no comunicado enviado às redações, é frisado que a Câmara tem vindo a adoptar “medidas concretas para a redução do consumo de água da rede pública na rega dos jardins, nomeadamente com a substituição dos sistemas de abastecimento de água por sistemas de exploração de água do local, tais como, reaproveitamento das águas dos poços, tanques e reservatórios existentes, execução de furos e instalação de reservatórios, reparação das redes de rega automática e utilização de sistemas de rega mais modernos e eficientes”.
Estas medidas foram adoptadas nos jardins da Avenida da Liberdade, no Campo das Hortas e no Alto da Cividade.
Por outro lado, e sempre que adequado, o Município procedeu à substituição dos relvados por prados de sequeiro, plantando árvores e arbustos de baixo consumo de água.