A parceria foi estabelecida com a Estrutura de Missão Recuperar Portugal, formalizando a participação no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Apesar de um ligeiro atraso no lançamento do concurso de conceção/construção, a vereadora Olga Pereira assegurou que a expectativa de ter o BRT em funcionamento até 2025 permanece intacta.
“O projeto já tem financiamento para avançar, e, portanto, vamos continuar a trabalhar. Neste momento estamos a concluir os estudos de inserção detalhada e podemos avançar para os estudos de arquitetura”, explicou Olga Pereira.
A vereadora refere que, apesar do atraso, os prazos para a implementação da primeira linha do BRT em 2025 estão mantidos.
Com um financiamento de 100 milhões de euros provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência, Olga Pereira expressou preocupação com a possibilidade de “conflitos e inflação de preços de matérias-primas e mão de obra” elevarem os custos do projeto.
No entanto, Olga Pereira reiterou que o financiamento garantido permanece em 100 milhões de euros.
As primeiras linhas do BRT a serem implementadas serão a vermelha e a amarela, conectando a Estação de Comboios, a Universidade do Minho e o Hospital, bem como a Estação de Comboios e o Minho Center.
A vereadora também revelou planos para a aquisição de 10 a 12 autocarros, possivelmente elétricos, para o BRT.
Embora a opção entre veículos elétricos e de hidrogênio ainda esteja em consideração, Olga Pereira indicou uma inclinação para os autocarros elétricos, cada um com capacidade para 130 lugares.
A vereadora destacou a importância de minimizar a margem de criatividade nos concursos de modo a garantir o rigor na execução do projeto.