A sessão vai ser transmitida em simultâneo no YouTube.
A intervenção de abertura cabe ao presidente da ECUM, José Manuel González-Méijome, seguindo-se a atribuição dos prémios de reconhecimento a membros da Escola, bem como dos prémios escolares e do concurso “Ciência feita Arte”.
O programa prossegue com a palestra “Geologia planetária e Geofísica: as principais ferramentas científicas do programa Apollo”, por Rui Moura, professor da Universidade de Aveiro, que estuda as propriedades do solo lunar, conduziu experiências de microgravidade e promove o voo espacial tripulado através de exposições de artefactos.
A sessão prevê ainda uma intervenção do reitor da UMinho, Rui Vieira de Castro, um momento musical e um Porto de honra, com o corte de bolo de aniversário.
“Ciência feita Arte” para ver até dia 27
Em paralelo, vai estar patente até 27 de fevereiro, no hall do edifício 2 do campus, a exposição “Ciência feita Arte”.
Há para ver 87 imagens e instalações com material científico ou laboratorial, produzidas por estudantes, investigadores, docentes e técnicos da ECUM e por alunos de escolas básicas e secundárias parceiras, no âmbito de um concurso que visou aliar a experimentação científica e artística.
A entrada é livre.
ECUM?
A ECUM tem mais de 2100 estudantes distribuídos por 12 licenciaturas, 13 mestrados e 12 doutoramentos.
Possui cinco departamentos – Biologia, Ciências da Terra, Física, Matemática, Química da UMinho – e mais de cem projetos em curso em seis unidades de investigação: Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA), Centro de Ciências da Terra (CCT-ICT), Centro de Física (CF-UM-UP), Centro de Matemática (CMAT), Centro de Química (CQUM) e um polo do Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP UMinho).
Aproximando-se do meio século, esta Escola prepara-se para definir a oferta formativa base, especializada e avançada e a investigação em áreas emergentes e de vanguarda.
“Perante um futuro nunca isento de desafios, abre-se um horizonte de oportunidades para a redefinição do que será esta Escola de Ciências no contexto de uma UMinho completa, numa região jovem e inovadora, com elevado potencial de impacto económico no país e no contexto europeu e global”, revela José González-Méijome.
A EC UMinho tem apostado na formação e investigação e em projetos com a sociedade. Outra prioridade passa por recrutar recursos humanos altamente especializados, devido à aposentação de um número significativo de profissionais.
“É também essencial projetar que infraestruturas permitirão desenvolver uma atividade compatível com o conhecimento que ambicionamos vir a produzir, divulgar e aplicar, na certeza de que iremos viver tempos entusiasmantes”, assume.