Marcada por duas formas distintas de transmitir a mensagem política, esta campanha eleitoral teve de um lado a Aliança Democrática a falar para as pessoas e de como resolver os problemas dos portugueses, e do outro, as restantes forças partidárias a falarem entre si, da Aliança Democrática, para comentadores políticos e para a comunicação social, que ao longo de toda a campanha eleitoral entreteve os portugueses com “tabus”, que não o são, e cenários pós- eleitorais que pouco ou nada dizem aos portugueses.
O que verdadeiramente era importante transmitir às pessoas, só uma candidatura o fez: a Aliança Democrática.
O Dr. Luís Montenegro demonstrou com clareza e firmeza que é, de longe, o candidato que se apresenta a estas eleições, melhor preparado para ser Primeiro Ministro de Portugal.
É o único candidato que conhece os verdadeiros problemas dos portugueses porque é o único que percorreu os 308 concelhos de Portugal.
Por isso construiu o programa sólido, realista e que verdadeiramente procura resolver os problemas nos quais os Governos do Pardo Socialista nos mergulharam.
Os Governos Socialistas tornaram a contestação numa nova normalidade em Portugal!
Com a contestação social na rua há já largos meses, temos nos professores, nos médicos e nas forças de segurança o melhor exemplo daquilo que foi a governação socialista. Muitas promessas, muitos anúncios, mas nenhuma concretização.
O partido socialista teve a oportunidade de governar com estabilidade, mas não foi capaz.
Pelo contrário, gerou ainda mais instabilidade à custa das permanentes convulsões vividas no seio do Governo com 14 demissões de governantes em ano e meio de governação em maioria absoluta.
Conduziu à degradação das instituições públicas, ao sentimento de injustiça, sentido e vivido por médicos, enfermeiros, professores, forças de segurança, funcionários judiciais e tantos outros que desmotivados e desiludidos têm manifestado o seu descontentamento.
Protestos sentidos em todos os setores públicos, que acabaram por afetar gravemente o nosso país.
O governo socialista de maioria absoluta falhou!
Falhou na saúde, na educação, na habitação, no estado social, na economia, mas não falhou nos impostos. Nunca antes se pagaram tantos impostos como os portugueses pagam hoje em dia.
Mas esta campanha eleitoral foi esclarecedora.
Numa campanha em que, muitas vezes a demagogia política e o populismo andaram de mãos dadas, que uniu a esquerda e a direita extremista, a Aliança Democrática trouxe para o debate político a moderação que se exige às forças políticas responsáveis.
E se já sabíamos que o único projeto político capaz de mudar Portugal está na AD, ficamos a saber que a moderação de que o país precisa está em Luís Montenegro. O único que demonstrou ser capaz de unir.
A união sentida e vivida dentro da coligação da AD contagiou o país. Por todo lado onde a candidatura da AD foi passando, o acolhimento foi extraordinário e foi sempre demonstrativo de que é mesmo tempo de mudar.
As pessoas estão cansadas de tantas falsas promessas e de tanta instabilidade gerada pelo pardo socialista.
As pessoas querem responsabilidade e uma NOVA ESPERANÇA para Portugal.
E esse é o desígnio de Luís Montenegro: “devolvermos aos portugueses, a esperança, a confiança e uma nova ambição par construirmos um país mais justo, mais prospero e mais sustentável.”
Votar na Aliança Democrática é isso mesmo. É votar no único voto que muda, que fará diferente e será o único voto, verdadeiramente, útil para dar estabilidade governativa do país.