Ministério Público (MP) acusou Augusto Castro, ex-presidente da Empresa Municipal de Educação e Cultura de Barcelos, do crime de peculato.
O caso envolve o alegado registo de quilómetros inflacionados em deslocações realizadas entre março de 2017 e maio de 2020.
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Segundo a Procuradoria-Geral Regional do Porto, o arguido terá inserido valores superiores aos percorridos, aprovando e ordenando os respetivos pagamentos.
O MP exige a devolução de 1.127 euros, valor considerado indevidamente obtido, e propõe ainda a perda de mais de 5.000 euros de património incongruente.
Augusto Castro admitiu ter inflacionado os quilómetros como compensação por portagens não reembolsadas.
“Utilizava a minha viatura pessoal e ajustava os valores das deslocações para incluir as portagens”, justificou.