A detida, que foi presa em cumprimento de um mandado de detenção emitido pela autoridade judiciária, é acusada de ter usado a internet como meio de cometer diversos ilícitos, incluindo anúncios falsos de venda de produtos e arrendamentos de habitações em locais turísticos para férias.
De acordo com a polícia, a detida teria vindo a dedicar-se “permanentemente a este tipo de atividade criminosa, tendo iniciado pelo menos em 2016”.
“Graças aos ganhos financeiros obtidos através destas práticas ilegais, ela conseguiu suportar gastos incompatíveis com o seu estatuto económico. Durante a operação policial, foi cumprido um mandado de busca na sua residência, onde foram encontrados diversos elementos probatórios que confirmam a continuação da sua atividade criminosa”, refere a PJ.
A detida será agora presente às autoridades judiciárias para interrogatório judicial e aplicação das medidas de coação consideradas adequadas.
A polícia não forneceu mais detalhes sobre o caso, mas destacou que “esta é mais uma ação importante no combate aos crimes cometidos através da internet” e que “demonstra a capacidade da polícia em identificar e deter os autores de crimes desta natureza”.