Segundo apurou este jornal, os arguidos utilizaram nomes de pessoas falecidas para aumentar o número de utentes aos seus cuidados, enganando assim as autoridades e obtendo ilegalmente cerca de 3,3 milhões de euros entre 2009 e 2015.
A Obra Diocesana do Porto usou nome de 436 mortos para ter mais financiamento burlando desta forma o Estado, acusa o Ministério Público.
O caso será levado a julgamento no início de outubro e os responsáveis enfrentam acusações de burla tributária.
“A fraude é condenável e prejudica a confiança nas instituições de promoção social”, dão nota os magistrados.
Agora pede-se justiça e que sejam aplicadas punições adequadas aos envolvidos, para que casos semelhantes sejam evitados no futuro.