Chefiada por Francisco Lopes (subchefe), a equipa conta ainda com Cátia Susete ( bombeira de 2.ª), Filipe Louro (bombeiro de 2.ª), Job Emanuel (bombeiro de 3.ª) e Luís Faria (bombeiro de 3.ª).
As EIP são equipas de bombeiros profissionais, criadas através de parcerias entre a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, os Municípios e as Associações Humanitárias de Bombeiros.
Constituídas por cinco bombeiros profissionais, visam melhorar a eficiência da Proteção Civil e as condições de prevenção e socorro face a acidentes e catástrofes.
Os bombeiros que integram estas equipas são caracterizados pela elevada especialização, com competências em valências diferenciadas para atuarem em diferentes cenários.
“Estas equipas representam a aposta num modelo de resposta profissional que tem dado provas de grande eficácia, por todo o país. Uma aposta da câmara municipal, mas não só. Este é um modelo de resposta tripartido, que junta os municípios, as associações humanitárias de bombeiros voluntários e a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil. Resulta da congregação de vontades, de esforços e de desígnios comuns dos vários níveis de intervenção”, destacou a este jornal o Ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro.
Até ao final do ano, estamos a contar ter, em todo o país, cerca de 750 equipas, o que representará um esforço de investimento do Estado da ordem dos 50 milhões de euros por ano.