CDU e Marcelino Cunha, deputado independente na Assembleia Municipal de Esposende (AME), referem que a saída de Carlos Silva da AME significa uma “disputa pelo poder no PSD” e ao mesmo tempo é “coerente”.
A CDU interpreta a saída de Carlos Silva como um “direito individual”, mas ressalta que o facto reflete “conflitos internos do PSD em Esposende”.
Para a CDU, tais disputas são “frequentes” e estão ligadas “à luta pelo poder dentro do partido”.
“Mais do que perder tempo com as tricas do PSD, importa chamar a atenção para o atraso do concelho em várias áreas, como a especulação imobiliária e a propaganda excessiva do atual poder”, refere a CDU
A CDU defendeu ainda a necessidade de reforçar a sua representação nos órgãos municipais e freguesias, destacando seu histórico de intervenção e luta política em Esposende.
Já Marcelino Cunha afirma que a saída de Carlos Silva é “coerente”.
“Conheço o Carlos Silva e sei que sua decisão reflete coerência, pois não poderia agir de outra forma diante das escolhas do PPD/PSD local e nacional quanto ao processo autárquico para as próximas eleições. Se ele não tivesse tomado essa decisão”, afirma.
Confira aqui as reações do PS, PSD, BE e CDS.