Em comunicado, o município de Braga acrescenta que o festival oferece seis concertos, dois por dia, todos na Avenida Central.
“Os concertos cruzam o local e o global, o tradicional e o contemporâneo e as influências da região milenar do Noroeste Peninsular com a música de fusão, o jazz e a world music”, acrescenta.
O festival nasceu no âmbito da programação do Braga 2021 – Capital da Cultura do Eixo Atlântico.
Depois de uma primeira edição que decorreu no Altice Forum Braga devido à pandemia, o certame regressa agora à ideia original de festival de rua.
Segundo o município, o festival pretende afirmar Braga como um “centro importante” de criação e celebração da cultura do Noroeste Peninsular.
Na programação, há a preocupação de assegurar “pesos semelhantes” nas propostas artísticas dos dois lados da fronteira da eurorregião Galiza-Norte de Portugal.
Promover a criação artística local e regional, com parcerias internacionais “relevantes do ponto de vista cultural”, é outra das premissas do festival.
No primeiro dia, sobem ao palco o grupo “Origem Tradicional” e Canto D’Aqui.
No segundo dia, será a vez de “Duo Caamaño e Ameixeiras” e de “Maria Quê”.
A encerrar o festival, atuarão Antía Muiño e o quinteto de Manuel de Oliveira, neste caso com a participação especial do galego Ton Risco.
O festival é promovido através de uma parceria entre o Município de Braga e a Arca de Sons Associação Cultural.