A equipa guerreira entrou organizada defensivamente, uma raridade esta época, e mostrou total eficácia.
Na primeira parte o SC Braga apostou nas transições e marcações aos homens mais ofensivos da equipa de Lisboa. A estratégia resultou e colocou a equipa do ex-técnico braguista, Rúben Amorim, nervosa.
Na segunda parte o SC Braga foi superior e bastou acelerar o jogo, colocando Abel Ruiz em campo. O internacional espanhol acabou por marcar, num remate de cabeça a centro de Zalazar.
Daqui para a frente o SC Braga podia ter marcado por mais três vezes e ainda viu o árbitro, incluindo o VAR, não marcar um penálti claro após mão dentro da área.
O jogo acabou por ditar uma vitória justa do SC Braga por 1-0 e a respetiva final.