Até novembro deste ano, foram estudados mais 2.386 bebés em comparação com o mesmo período de 2022.
Ao todo, 79.078 recém-nascidos passaram pelo rastreamento, sendo que metade deles são dos distritos de Lisboa e Porto, totalizando 48% do total.
O distrito de Setúbal ocupa o terceiro lugar na tabela, seguido por Braga. No entanto o distrito de Braga está com uma tendência de descida de natalidade na ordem dos 1,1% (em 2022 foram mais 63).
Em Viana do Castelo nasceram 1354 bebés até novembro, mais 44 que em 2022.
Os dados do “teste do pezinho” até novembro indicam um total de 79.078 bebés estudados. Em novembro de 2022, o Programa Nacional de Rastreio Neonatal registrou 76.692 bebés.
Durante todo o ano de 2022, foram estudados 83.436 recém-nascidos, indicando uma tendência de aumento após a redução nos anos de 2020 e 2021, devido à pandemia.
É importante ressaltar que estes números não fornecem estatísticas sobre a taxa de natalidade, mas indicam uma tendência ascendente no número de nascimentos.
O “teste do pezinho” é fundamental para o rastreamento de doenças raras e graves, sendo realizado em todos os recém-nascidos.
Em 2019, foram estudados 87.364 recém-nascidos, número que diminuiu para 85.456 em 2020 e 79.217 no ano seguinte.
No ano de 2022, houve um aumento para 83.436 bebés.
O terceiro lugar no número de recém-nascidos testados tem sido disputado entre os distritos de Setúbal e Braga.
Lisboa e Porto continuam liderando, representando 48% dos bebés submetidos ao rastreamento em 2023.Os distritos com menor número de registros são Portalegre (513 até novembro), Bragança (549) e Guarda (610).
Em contrapartida, até novembro, Lisboa contabilizou 23.805 recém-nascidos e Porto registrou 14.206. Setúbal ficou em terceiro lugar, com 6.396 bebés, seguido por Braga com 5.837.
Esses números refletem a importância do “teste do pezinho” na saúde e bem-estar dos recém-nascidos em Portugal.