No caso esposendense, o deputado referiu-se a risco de derrocada devido às más condições da pala da entrada que teve de ser escorada.
Já no que toca a Barcelos o PCP refere a falta de salas de audiência, pois duas estão inutilizadas devido a infiltrações, o que coloca dificuldades de agendamento.
Relativamente aos funcionários, o PCP afirma que existe um défice de 12% em relação às vagas dos quadros. Se levarmos em conta “o número de profissionais que não estiveram em condições de trabalhar, faz com que exista efetivamente um défice ainda maior”.
O PCP considera que os funcionários judiciais continuam a ver os seus direitos desrespeitados, com destaque para o seu estatuto profissional e remunerações, o que corresponde a uma situação de grande injustiça e a um fator desmotivação destes profissionais”.
No que toca a magistrados mesmo com o reforço realizado em 2019 continua a não se revelar suficiente para suprir as necessidades de recuperação, consideram os comunistas.