Em nota de imprensa, Mário Constantino refere que “sem o trabalho, esforço e boa articulação de todos – as três corporações de bombeiros do concelho, a proteção civil municipal e regional, as forças de segurança – GNR e PSP –, o IP e os presidentes de Junta não seria possível termos passado aquele mau momento sem graves consequências”, destaca o edil.
“Felizmente não houve vítimas nem pessoas desalojadas, daí o meu agradecimento a todos os que estiveram envolvidos direta ou indiretamente e que muito contribuíram para a resolução das situações mais difíceis”, frisa o autarca barcelense.
Em Barcelos os efeitos do mau tempo fizeram-se sentir principalmente ao nível da rede viária, com algumas estradas a ficarem alagadas, tendo mesmo algumas sido interrompidas ao trânsito ou por impossibilidade de circulação ou por precaução para evitar males maiores.
Foi o que aconteceu na freguesia de Vila Seca an EN205, em Vila Frescainha São Martinho (da Rua do
Queimado), em Roriz na EN306, em Cristelo na EM506), e em Perelhal na EN103-1.
Também em Vilar de Figos houve necessidade de proceder ao corte de trânsito temporário devido ao alagamento da Rua de Nossa Senhora do Rosário, assim como em Minhotães, no Lugar da Veiga.
Além destes estragos, verifica-se que houve bastantes danos ao nível dos pavimentos das vias municipais e caminhos vicinais, principalmente nos tapetes betuminosos, sendo que haverá necessidade de intervenção urgente pelo menos nos locais que se apresentam mais gravosos.
“No cômputo geral, registaram-se as seguintes ocorrências: 33 inundações, das quais 13 em caves ou garagens, quatro derrocadas de muros ou taludes, cinco quedas de árvores, quatro quedas de estruturas (painéis publicitários) e oito limpezas de vias”, destacou o edil.