Aliança Democrática (AD), coligação que une o PSD e o CDS, apresenta Felipe Damasceno como candidato à presidência da Junta de Freguesia de Torre e Vila Mou, nas próximas eleições autárquicas.
Aos 34 anos, Felipe Damasceno assume o desafio com um olhar renovado sobre o potencial da freguesia. Católico, casado e pai de duas filhas, é também empresário na área da exportação de serviços de consultoria informática para o mercado europeu, com sede em Portugal.
- Aliança Democrática (AD), coligação que une o PSD e o CDS, apresenta Felipe Damasceno como candidato à presidência da Junta de Freguesia de Torre e Vila Mou, nas próximas eleições autárquicas.
- Candidatura com propósito claro
- Desafios da campanha e da governação
- “O Partido Socialista governa há 30 anos. Chegou o momento de renovar. O povo falou nas últimas legislativas, rejeitando de forma clara a cartilha ideológica da esquerda. É hora de devolver ambição e trabalho às nossas terras. A AD está pronta para isso”, conclui.
Com um percurso político e cívico marcado pelo envolvimento em diferentes momentos relevantes da democracia portuguesa, Damasceno foi candidato à Câmara do Seixal em 2021.
Hoje, apresenta-se como rosto da coligação AD em Torre e Vila Mou, decidido a recuperar para o centro-direita a liderança de uma freguesia com tradição social-democrata.
“Tradicionalmente, Torre e Vila Mou sempre foi uma freguesia alinhada com os valores do PSD. Contudo, nos últimos 20 anos, tem sido liderada por executivos independentes, hoje mais próximos do Partido Socialista e sem oposição efetiva”, sublinha Damasceno.
“As últimas eleições legislativas revelaram claramente a orientação dos eleitores da freguesia: uma vitória expressiva da AD, acompanhada de um resultado significativo do Chega, relegando o PS para terceiro lugar. Esta mudança exige que a AD apresente uma candidatura firme, que ofereça aos eleitores uma verdadeira alternativa”, defende.
Candidatura com propósito claro
Felipe Damasceno declara que a sua candidatura tem também um objetivo de apoio inequívoco à candidatura de Paulo de Morais à Câmara Municipal de Viana do Castelo, figura reconhecida pela sua integridade, experiência e compromisso com a causa pública.
“Acredito no potencial de Torre e Vila Mou. Esta freguesia tem características únicas em Portugal – desde as suas festas tradicionais ao icónico Arco de Vila Mou – e uma comunidade vibrante, dedicada e feliz. É fundamental preservar essa identidade e, ao mesmo tempo, criar novas dinâmicas que promovam o desenvolvimento, atraiam emprego e valorizem os espaços públicos”, destaca.
Desafios da campanha e da governação
O candidato da AD afirma que o maior desafio, neste momento, é formar uma equipa coesa, competente e apaixonada pela terra.
“Queremos formar uma verdadeira equipa de excelência, composta por pessoas com competência técnica e, acima de tudo, com um amor genuíno por Torre e Vila Mou. O meu objetivo é abrir caminho a uma maior participação cívica, porque as freguesias não têm donos — pertencem a todos — e os cidadãos devem fazer parte ativa e sem receios, da sua governação”, afirma.
Quanto à governação, Damasceno assume o compromisso de dar seguimento aos projetos já previstos no orçamento da Junta, como a ampliação do cemitério, mas destaca que existem outras necessidades há muito adiadas.
“É necessário concluir obras e desbloquear situações que ficaram por resolver. Para isso, propomos uma gestão competente, baseada em projetos concretos e parcerias estratégicas. Queremos dinamizar os espaços públicos, atrair jovens e gerar oportunidades através da criação de um pequeno polo empresarial, onde serviços de valor acrescentado possam fixar-se e impulsionar a economia local, incluindo restauração e comércio”, explica.
Com uma eventual vitória da AD também na Câmara Municipal de Viana do Castelo, Damasceno acredita que será possível promover uma transformação significativa na freguesia e no concelho.