O caso da derrocada, que acabou na morte de um casal, ambos com 22 anos, antevê-se polémico.
É a própria autarquia que começa por afirmar, num comunicado onde ativa alerta municipal, que a casa afetada pela derrocada, e onde morreu Fábio e Susana, está licenciada e com “processo de licenciamento datado de 1994” e que “decorreu com normalidade”.
A autarquia liderada por Benjamim Pereira diz mesmo que se torna “prematuro” e “especulativo” tecer “quaisquer outras considerações sobre o assunto”, dando nota que o caso está “sob alçada das entidades competentes”, nomeadamente a PJ.
No entanto o comunicado desta noite da Câmara de Esposende não tece qualquer esclarecimento sobre a habitação recentemente construída (cerca de um ano) e que viu desaparecer parte da vedação, onde terá iniciado a derrocada.