O presidente do sindicato, Pedro Costa, classifica a reunião “como uma encenação eleitoral”, criticando a prioridade dada a diplomas em “vez de resolver problemas urgentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.
Pedro Costa destaca a paralisação da negociação de um Acordo Coletivo de Trabalho desde 2017, a necessidade de aplicação correta do Decreto-Lei n.º 80-B/2022 e a falta de reconhecimento do risco e penosidade da profissão.
O sindicato exige a divulgação das “conclusões” de um grupo de trabalho e denuncia “o desinteresse do Ministério da Saúde pelos desafios enfrentados pelos enfermeiros”, incluindo a emigração de profissionais.
Conclui afirmando “a determinação da Enfermagem em resistir contra decisões unilaterais e preservar os valores fundamentais do SNS“.