O CD Maximinense, clube histórico de Braga, expressou “repúdio” em relação às acusações que têm sido alvo por parte do GD Apúlia e árbitro que suspendeu um jogo de iniciados por agressão a um fiscal de linha por, alegadamente, adepto do Maximinense.
O clube rejeita as alegações de agressão a um dos árbitros assistentes durante o jogo de iniciados contra o GD Apúlia.
Além disso, o clube também acusa a equipa de arbitragem de ter tido comportamentos provocatórios e os adeptos do GD Apúlia de insultarem, cuspirem e ameaçarem o clube bracarense.
No comunicado, o CD Maximinense enfatiza que não aceita “qualquer forma de violência associada ao futebol e que sempre defende a verdade desportiva”.
”Como um clube com 92 anos de história e comprometido em formar crianças e jovens desportistas, o Maximinense exige respeito e fair-play”, afirmam.
O jogo em questão, que envolveu as equipas de iniciados do Maximinense e do GD Apúlia, foi agendado para o dia de ontem às 21 horas.
O Maximinense considera que não foi correto marcar um jogo num dia de semana, no qual as crianças têm aulas, forçando-as a faltar para participar no jogo que se realizou fora do concelho de Braga.
Apesar disso, o clube compareceu ao jogo, demonstrando um grande espírito de fair-play, mesmo enfrentando uma equipa de uma divisão acima.
O CD Maximinense também revela ter apresentado uma reclamação à AF Braga, mas até o momento não obteve resposta.
O clube espera que as autoridades competentes analisem a situação de forma imparcial e justa.
O GD Apúlia fala em isqueiros, cuspidelas é uma cana de pesca partida na cabeça do fiscal de linha por parte de adepto do Maximinense que se terá colocado em fuga.
Fonte da GNR confirma que a Guarda, com elementos de Barcelos e Esposende, com reforço do grupo de intervenção, estiveram no local.
O árbitro não retomou a partida, pois a GNR não conseguia manter segurança ao jogo por falta de efetivo. A hospitalização do árbitro não foi confirmada ao E24.