O caso de Roger, jogador que integra a lista dos “golden boy” do SC Braga, continua a ser uma situação complicada que pode acabar na FIFA, caso as posições extremadas permaneçam.
Segundo apurou o E24, os últimos dias da temporada mostraram uma leve aproximação entre as partes, mas ainda sem uma solução concreta. O jovem extremo, de 18 anos, partiu para férias sem ver a sua situação resolvida.
Roger. o menino que aos 15 anos marcou o primeiro golo oficial pela equipa A e aos 16 o primeiro na I Liga, foi afastado da equipa principal em abril, após ter sido utilizado frente ao FC Arouca, demonstrando descontentamento ao saber que não jogaria no Estoril.
Com a negociação do contrato em impasse, António Salvador, presidente dos Guerreiros, ordenou que o jogador integrasse os sub-23 até ao fim da temporada.
Roger fez o último jogo da época a 28 de maio, somando 40 jogos em oito competições.
Os responsáveis do clube acreditam que a situação será resolvida quando Roger regressar de férias, com a principal questão sendo o contrato até 2025, que o clube pretende renovar até 2030.
Os representantes do jogador entendem que o contrato termina já no final deste mês, tornando Roger um jogador livre.
Empresário negou conflito em abril
António Salvador, presidente do SC Braga, afirmou que Roger tem contrato até 2025 e sugeriu a possibilidade de um acordo para evitar litígios. O empresário do jogador, Federico Pastorello, negou qualquer conflito, afirmando estar apenas a analisar a situação.