Entre o negócio do sagrado e do profano, foram milhares o que invadira a praia – ou melhor os calhaus – de São Bartolomeu.
O ritual voltou ao tempo em que o bicho não tinha número e continuaram-se a combater as maleitas dos mais pequenos, alguns já com idade de usar boxers. Os medos e a gaguez foram-se por entre compasso das ondas e as voltas de uma galinha preta, algumas já com idade para pedir reforma.
A tradição é centenária. “Antes de serem dados três mergulhos no mar são dadas três voltas ao andor com uma galinha nos braços”, reza a tradição.
O religiosa entra na “Majestosa Procissão”, comandada pelo pároco Sampaio que mais tarde dá o sermão e a bênção do mar.