O percurso tumultuoso da jovem envolveu casamentos forçados, conflito armado em seu país, exploração na Argélia e Líbia, além de um resgate pago pelo companheiro.
O presépio abriu hoje, com a presença do presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio.
O padre João Torres, pároco de Priscos, destaca a importância de refletir sobre a problemática do tráfico humano, ressaltando as dificuldades enfrentadas pelo país nessa questão.
O cura enfatiza a necessidade de conscientização, não apenas pelas forças de segurança, mas também pela comunidade, sugerindo que a boa vizinhança pode desempenhar um papel crucial na vigilância.
Além de abordar o tráfico humano, o Presépio Vivo de Priscos em Braga faz um apelo à paz, criando um cenário de acampamento militar transformado em museu para destacar a necessidade de desarmamento.
Com 90 cenários e 600 figurantes em mais de 30 mil metros quadrados, o presépio, construído por reclusos do estabelecimento prisional de Braga, estará aberto de 10 de dezembro a 14 de janeiro de 2024, buscando conscientizar e envolver os visitantes.