As mensagens vêm com ameaça de corte de energia e são emitidas indiscriminadamente, com números ocultos e assinaturas falsas.
O Gabinete de Cibercrime recomenda que as mensagens sejam comunicadas ao MP ou à polícia, e que não sejam respondidas nem seguidas.
As referências bancárias indicadas pelos burlões são de uma sociedade sediada nos Países Baixos.