Segundo os militares, a dona da empresa foi constituída arguida.
A ação ocorreu durante um patrulhamento de proximidade realizado pelo Posto Territorial de Barcelos, quando os militares detetaram atividades suspeitas na confeção.
Segundo o Comando Territorial de Braga, a fábrica estava envolvida na embalagem de material contrafeito.
Após a realização de uma busca minuciosa, a GNR apreendeu um total de 1.100 peças de vestuário, abrangendo diversas marcas, além de 1.700 etiquetas relacionadas.
A dona da confeção, uma mulher de 26 anos, foi imediatamente constituída arguida, e os detalhes do caso foram encaminhados para o Tribunal Judicial de Barcelos.
A GNR sublinhou a importância dessas ações, destacando que o principal objetivo “é assegurar o cumprimento dos direitos de propriedade industrial”.
“A operação visa combater eficazmente a contrafação, o uso ilegal de marcas e a venda de artigos contrafeitos, reforçando o compromisso com a integridade do mercado e a proteção dos direitos dos consumidores”, referiu a GNR.