Apesar das recentes dragagens, que muitos consideraram ser propaganda política e dinheiro deitado fora constantemente, onde não escapam os famosos “geocilindros” que levaram ao uma indemnização da empresa à autarquia de Esposende, a natureza trata de “brindar” a foz com desenhos sempre diferentes.
A depressão Ciarán ajudou à festa e devolveu toneladas de areia à foz, com apenas uma certeza: uma restinga cada vez menos restinga.
As entidades nacionais e locais estão atentas e procuram arranjar uma solução que deixe de colocar a cidade de Esposende em risco, onde se destaca a luta constante do edil Benjamim Pereira que tem procurado resolver uma caso com centenas de anos.