A casa-barco em questão é uma embarcação que foi convertida em alojamento turístico e está ancorada na marina fluvial da Quinta da Barca, uma zona residencial e turística localizada em Esposende, no norte de Portugal.
A sua presença na marina foi contestada pela administração do condomínio, que alegou que a embarcação violava o regulamento interno, pois a marina só deveria ser utilizada para atividades de lazer e desporto.
A disputa foi levada a tribunal e, em fevereiro de 2023, o Tribunal da Relação de Guimarães confirmou a sentença anterior e decidiu que a casa-barco poderia continuar a operar como alojamento turístico e para passeios no rio.
A decisão foi considerada uma vitória para o proprietário da casa-barco e para a indústria do turismo na região.
A Quinta da Barca é um condomínio de luxo com vários lotes destinados a atividades de lazer, desporto e turismo. A presença da casa-barco na marina é vista por alguns como uma mais-valia para a zona, pois atrai visitantes e promove a atividade turística.
No entanto, outros argumentam que a embarcação pode interferir com a privacidade e a segurança dos moradores e visitantes do condomínio.