O museu resulta de um projeto de requalificação da antiga Escola Primária da Areia e pretende preservar a memória da tradição da apanha do sargaço, um importante valor cultural da Apúlia.
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O local também funciona como um espaço cultural multifuncional e estará aberto a eventos como apresentações de livros e exposições.
Benjamin Pereira exortou as entidades locais a colaborarem no desenvolvimento do recinto.
“Havia carência efetiva de espaços culturais em Apúlia. Beneficia todo o território concelhio, seja por
via da criação/disponibilização de espaços seja ao nível de realização de eventos”, destacou, acrescentando que o Museu do Sargaço nasce da vontade do Município “em manter vivas as memórias da tradição da apanha do sargaço, ofício de grande valor cultural e que se tornou num
marco histórico na cultura apuliense, dando, simultaneamente nova viva a um edifício
que se encontrava devoluto, depois da desativação da Escola Primária de Areia, espaço
também repleto de história”.
Benjamim Pereira recordou Laurentina Torres, ex-presidente da Câmara Municipal que faleceu recentemente.
“Dedicada dirigente associativa da Casa da Povo de Apúlia e importante na preservação e divulgação dos Sargaceiros de Apúlia”, disse.