No entanto a AD Esposende nega essas ações que motivaram, inclusive, a chamada da GNR ao balneário dos árbitros e uma queixa no quartel da GNR de Esposende.
O penálti marcado sob suspeita do clube da casa motivou os protestos que, segundo o árbitro, se estenderam ao balneário. Num jogo onde a segurança é feita por privados, mas devidamente enquadrada pela AF Braga, o árbitro sentiu a necessidade de chamar a GNR.
“Socos na viatura” do juiz da partida levaram José Ribeiro ao quartel para apresentar queixa.
No entanto a versão da AD Esposende é mesmo diferente. Pedro Maciel, diretor desportivo, fala que tudo correu de forma normal, menos a arbitragem que terminou com sete expulsões e que a AD Esposende diz que “foram escolhidas a dedo” para condiciona os “lobos”.
Pedro Maciel afirma mesmo que a equipa de arbitragem condicionou e questionou desde o início a estrutura da AD Esposende.
“Questões relacionadas com segurança privada, expulsou logo o nosso fisioterapeuta e afirmou que não ia estar para aturar ninguém. Quis ser protagonista e vinha com alguma coisa na manga”, referiu Pedro Maciel.