O foco foi nas vias com maior atividade nesse setor, visando garantir a segurança rodoviária e aumentar o sentimento de segurança entre os utilizadores.
Durante a operação, foram fiscalizados 1444 condutores, resultando em 569 autos de contraordenação.
As principais infrações incluíram condução de veículo TVDE sem contrato escrito que comprove a relação laboral (61 casos), infrações relacionadas à organização do trabalho e registo dos tempos de condução e repouso (89 casos), utilização de veículo TVDE sem dístico identificador (11 casos), entre outras.
O combate à sinistralidade rodoviária é destacado como uma prioridade estratégica das forças de segurança, e essa operação reflete o compromisso em proporcionar uma melhor segurança rodoviária e garantir a eficácia e qualidade do serviço prestado à população.
A colaboração com entidades como a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) e a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) resultou em 147 infrações registadas por essas entidades.