Fonte no hospital confirma essa situação, apontando para uma adesão de 90%. Número este semelhante a outras unidades de saúde pública em Portugal.
Auxiliares de ação médica e assistentes técnicos exigem a criação e efetiva negociação da carreira e melhores condições de trabalho.
Segundo a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTPS), que convocou a greve, a paralisação “um dia de luta pela aplicação correta e integral do Acordo Coletivo das Carreiras Gerais, e a valorização da carreira dos Assistentes Técnicos”.
“Em causa estão reivindicações que são antigas, no caso dos assistentes operacionais a necessidade da carreira de auxiliar de ação médica que foi extinta, aquando da extinção de um conjunto de carreiras na administração pública e hoje exige-se a criação da carreira técnica auxiliar de saúde”, afirmou o dirigente sindical Sebastião Santana em conferência de imprensa.