Para este efeito, o IHRU tem já identificados 15 apartamentos no centro da cidade de Portimão (13 com tipologia T2, 1 T3 e 1 T4), que se destinam não só a professores, mas também a profissionais da saúde deslocados, área que será brevemente alvo de um protocolo semelhante.
Ainda neste âmbito, há igualmente outras 14 apartamentos em Lisboa (2 de tipologia T0, 9 T1 e 3 T2), alocadas ao mesmo fim.
A política de habitação é “universal”, lembrou a Ministra da Habitação, Marina Gonçalves, mas deve ter “respostas a situações específicas”, como esta dos profissionais deslocados das suas zonas de residência.
Já o Ministro da Educação, João Costa, sublinhou que “este é um primeiro passo fundamental para fixar professores nas regiões onde a habitação constitui um problema específico para a classe docente”.
Com este protocolo são criadas condições para que os profissionais deslocados acedam a uma casa a custos comportáveis pelos seus orçamentos tal como contribui para o aumento da dimensão do parque habitacional público, dotando-o de maior capacidade de resposta aos diferentes tipos de carências habitacionais existentes no território nacional