São 53 os cientistas da Universidade do Minho que entram no restrito grupo dos mais influentes do mundo, segundo um estudo da Universidade de Stanford (EUA). No total, são 703 portugueses, numa lista de 190 mil cientistas de todo o mundo.
O Centro de Engenharia Biológica (CEB) aparece com 17 cientistas: Aloia Romaní, António Vicente, Artur Cavaco-Paulo, Eduardo Gudiña, Eduardo Soares, Eliana Souto, Joana Azeredo, José António Teixeira, Lígia Rodrigues, Lucília Domingues, Madalena Alves, Mariana Henriques, Miguel Gama, Nuno Cerca, Rosário Oliveira, Russell Paterson e Sónia Silva. Segue-se o Centro de Física com oito representantes – Carlos Miguel Costa, Clarisse Ribeiro, José González-Méijome, Nuno Peres, Pedro Martins, Senentxu Lanceros-Mendez, Vasco Teixeira e Yuliy Bludov. Já o Grupo 3B’s conta com seis (Banani Kundu, Manuela Gomes, Miguel Oliveira, Nuno Neves, Rui L. Reis, Subhas Kundu) e o Centro Algoritmi com quatro (João Luís Afonso, Paulo Cortez, Sérgio Pereira, Vítor Monteiro).
Da parte do Instituto de Sustentabilidade e Inovação em Engenharia de Estruturas estão Joaquim Barros, Paulo Lourenço e Tiago Miguel Ferreira. Com dois cientistas aparecem o Centro de Biologia Molecular e Ambiental (Jorge M. Pacheco, Ronaldo Sousa), o Centro de Ciência e Tecnologia Têxtil (Andre Zille, Raul Fangueiro), o Centro de Microssistemas Eletromecânicos (Filipe Samuel Silva, Paulo Flores), o Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (António Salgado, Nuno Sousa) e o Núcleo de Investigação em Políticas Económicas e Empresariais (José Carlos Brandão, José Carlos Pinho). A lista inclui ainda Rita Figueira (Centro de Química), Assunção Flores (Centro de Investigação em Estudos da Criança), Fernando Pacheco-Torgal (Centro de Investigação em Território, Ambiente e Construção), José Brilha (Instituto de Ciências da Terra) e Júlio Viana (Instituto de Polímeros e Compósitos).
O documento apresenta os melhores investigadores do planeta por 22 áreas e 176 disciplinas, considerando o seu índice, o volume de publicações e as citações dos seus trabalhos, segundo dados da base Scopus até agosto de 2021. Esta lista anual surgiu em 2019, com o objetivo de criar um repositório público sobre o impacto e a influência dos investigadores no progresso do conhecimento científico e para combater abusos de autocitação.