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e24 > Notícias > Global > Atribuição do suplemento de missão à PSP e GNR. Cidadãos querem levar proposta de lei ao parlamento
Global

Atribuição do suplemento de missão à PSP e GNR. Cidadãos querem levar proposta de lei ao parlamento

Nuno Cerqueira
8 de Outubro de 2024 14:32
Nuno Cerqueira
Publicado a 8 de Outubro de 2024
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4 minuto(s) de leitura
PSP e GNR protestos
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O suplemento de missão destinado à Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP) está longe de ter consenso e a legislação aplicada pelo Governo pode mesmo ser inconstitucional.

O tema tem destaque nos últimos tempos e um grupo de cidadãos decidiu avançar com uma proposta de lei para ser discutida no Parlamento (veja aqui) mas que precisa de reunir 20 mil assinaturas para dar “esperança” aos PSP e GNR.

Destaques da Notícia
O suplemento de missão destinado à Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP) está longe de ter consenso e a legislação aplicada pelo Governo pode mesmo ser inconstitucional.Suplemento por Risco e Serviço nas Forças de SegurançaProposta de Reforma: Suplemento Único e JustoNecessidade de Revisão Urgente do Decreto-LeiEnquanto o debate continua, espera-se que a decisão final venha a equilibrar as compensações e a garantir justiça para todos os profissionais da segurança pública, reconhecendo o valor do seu trabalho e o risco a que estão expostos diariamente.

Este suplemento, que visa compensar os profissionais pelas particularidades e riscos inerentes às suas funções, está a ser alvo de propostas de reformulação, na tentativa de reduzir as desigualdades no seio das forças de segurança.

Suplemento por Risco e Serviço nas Forças de Segurança

Atualmente, os vencimentos dos profissionais da GNR e PSP são complementados por suplementos que têm como objetivo, por um lado, compensar os baixos salários e, por outro, remunerar os profissionais pelas exigências da função, como a exposição a riscos, penosidade e insalubridade, características que se prolongam no tempo e afetam a qualidade de vida destes trabalhadores.

Entre esses suplementos encontra-se o suplemento por serviço e risco, que inclui uma parte fixa e uma parte variável, esta última correspondente a 20% do salário base.

No entanto, este sistema tem gerado controvérsia, uma vez que a componente variável favorece os Oficiais, que recebem uma percentagem mais alta, em detrimento dos Agentes e Guardas, que recebem menos.

Esta discrepância é vista por muitos como uma injustiça, uma vez que o suplemento deveria ter como base os riscos e dificuldades da profissão, e não as qualificações académicas ou a complexidade das funções desempenhadas.

Proposta de Reforma: Suplemento Único e Justo

A solução apresentada para corrigir esta desigualdade passa pela atribuição de um suplemento único, semelhante ao atribuído à Polícia Judiciária (PJ), o qual é calculado com base numa percentagem de 15% da remuneração base do Diretor Nacional da PJ, equivalente a 1.026,85 euros mensais, pagos em 14 meses.

A proposta defende que esta medida é a mais justa e eficaz para eliminar as desigualdades já existentes.

Os defensores desta proposta argumentam que as funções desempenhadas pela PSP, GNR e PJ partilham competências e características essenciais que justificam a aplicação do princípio da igualdade, conforme consagrado na Constituição da República Portuguesa.

O artigo 13.º da Constituição prevê a igualdade perante a lei, enquanto o artigo 59.º reforça o princípio de “salário igual para trabalho igual”, visando garantir condições de vida dignas para todos os trabalhadores.

Necessidade de Revisão Urgente do Decreto-Lei

Em resposta a esta situação, a revisão do Decreto-Lei n.º 50-A/2024, de 23 de agosto, é considerada urgente.

A proposta sugere que o suplemento de risco seja estendido aos militares da GNR e ao pessoal policial da PSP, com as adaptações necessárias, ou que se siga de perto o regime já aplicado à Polícia Judiciária.

Esta reformulação, que deverá passar por apreciação parlamentar, é vista como um passo essencial para reparar as desigualdades criadas por decisões anteriores e garantir uma remuneração mais equitativa para os profissionais das forças de segurança.

Enquanto o debate continua, espera-se que a decisão final venha a equilibrar as compensações e a garantir justiça para todos os profissionais da segurança pública, reconhecendo o valor do seu trabalho e o risco a que estão expostos diariamente.

ETIQUETAS:e24GNRmilitarespolíciaprincipalPSP

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