O SEF suspeita que o grupo tenha recrutado mais de 300 trabalhadores estrangeiros para laborar em obras públicas, construção civil e fábricas de componentes de construção no Espaço Comunitário Europeu.
A organização criou uma rede de empresas “fachada” em Portugal e França e operava várias contas bancárias tituladas por “testas-de-ferro”.
Na operação, foram cumpridos 5 mandados de detenção e apreendidos telemóveis, material informático, documentos, viaturas de alta cilindrada, bens de luxo e mais de meio milhão de euros.