Victor Soares expressou sua preocupação com os custos envolvidos nos “recursos sistemáticos” realizados pela instituição. Ele espera que as faturas correspondam a dezenas ou até mesmo milhares de euros. Vale lembrar que a integração de 120 trabalhadores precários, incluindo 12 pesquisadores, estava prevista.
Durante a reunião, o conselheiro Victor Soares apresentou várias questões ao reitor da UMinho e ao Conselho de Gestão, incluindo a confirmação do número de trabalhadores técnicos, administrativos e de gestão abrangidos pelo PREVPAP, o número de ações judiciais e recursos, o valor gasto em cada uma das ações e recursos, bem como os honorários advocatícios e outras despesas.
Em resposta, o reitor Rui Vieira de Castro declarou ser “inaceitável” a ideia de que a academia agiu de má fé durante o processo. Ele informou que apenas 29 trabalhadores não moveram ações contra a instituição.
Atualmente, existem 60 processos em tribunal, além de quatro casos envolvendo trabalhadores dos Serviços de Ação Social (SASUM), e 51 processos já foram encerrados. A UMinho recorreu ao Tribunal Constitucional em 21 casos, mas obteve decisões desfavoráveis.