Segundo relatos da família ao jornal local ‘Terras do Homem’, o socorro demorou 45 minutos a chegar e a ambulância que finalmente chegou ao local era da Cruz Vermelha de Amares.
O acidente, que ainda não teve as suas causas apuradas, envolveu apenas o condutor da mota e ocorreu perto de um cruzamento no lugar de Revenda.
A GNR, que chegou primeiro que a ambulância, tomou conta do ocorrido.
Além da crítica ao tempo de socorro, a família também se mostra insatisfeita com o atendimento recebido pelo homem ferido.
Levado para o Hospital de Braga com múltiplas fraturas, principalmente na parte superior do corpo, o paciente teve alta horas depois e foi mandado para casa, aguardando uma cirurgia.
A família afirma que ele está cheio de dores em casa e que não sabe quando será intervencionado.
Este acidente é um exemplo de como o tempo de socorro pode ser crucial em situações de emergência, bem como a qualidade do atendimento médico recebido.
É importante que as autoridades e os hospitais estejam preparados para lidar com essas situações de forma eficiente e rápida, garantindo a segurança e o bem-estar dos pacientes.
Nos últimos tempos têm sido várias as queixas no socorro em Vila Verde, levando as pessoas a questionar a operacionalidade dos bombeiros locais.