Com esta aprovação, o Município está a contribuir para a criação de mais uma EIP, composta por cinco elementos. Assim, o concelho fica com três equipas, constituídas por 15 operacionais, com formação específica e maior capacitação para corresponder a situações de emergência ou de catástrofe.
Tal como já acontece em relação às outras duas, a autarquia irá comparticipar em 50% os custos decorrentes da remuneração dos elementos desta nova EIP, ficando o restante valor a cargo da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
Desta forma, a Câmara irá transferir para a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Arcos de Valdevez um valor anual de mais de 100 mil euros.
As EIP exercem a sua missão de forma permanente e visam assegurar o socorro às populações em caso de incêndios, inundações, desabamentos, colisões e em todos os acidentes ou catástrofes, bem como a colaboração em outras atividades de proteção civil, no âmbito das funções específicas atribuídas aos corpos de bombeiros.
Com a criação desta terceira EIP, em parceria com os bombeiros, a autarquia pretende melhorar os meios de socorro e salvaguarda de pessoas e bens, contribuindo para o aumento da segurança e bem-estar da população de Arcos de Valdevez.