À margem da cerimónia dos 133 anos da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Esposende, distrito de Braga, António Nunes começou por referir que as questões do “sub-financiamento crónico das corporações, estatuo social e profissional do bombeiro, do dirigente associativo” continuam por resolver”.
“São os projetos que gostávamos de ver resolvidos em 2024, com o novo Governo, com a nova AR. Que olhassem para os bombeiros como o garante da segurança do cidadão e queremos que os bombeiros sejam recompensados por isso que é estar ao serviço dos cidadãos”.
Aliás, António Nunes refere mesmo que se o Governo não olhar para estas situações “a crise de voluntariado, do associativismo e financeira das associações vai continuar acentuar-se”.
“Aí o Estado vai ter que olhar de maneira diferente para os bombeiros”, referiu.