De acordo com os dados revelados pela DECO no arranque de 2024, Braga mantém-se no topo da lista como
capital de distrito com a fatura mais baixa, para um consumo médio anual de 180 m3 de 331,82 euros, e a segunda mais baixa, para um consumo médio anual de 120 m3 de 256,30 euros.
Já em Viana do Castelo as coisas são bem diferentes, colando a capital de distrito do Alto Minho como a quarta mais cara do país para as capitais de distrito. Os vianenses têm que pagar em média 527,21 euros por 180 m3 de água/ano. Já para os 120 m3 o preço é de 376,18 euros.
Apesar da implementação de várias ações e investimentos ao longo dos últimos anos, a AGERE refere que estes custos não têm sido repercutidos na fatura aos munícipes, a qual em 2024 não irá sofrer alterações, com exceção da taxa de gestão de resíduos que será atualizada nos termos da legislação em vigor aprovada pelo Governo e que também se aplica a Viana do Castelo.
O que diz Rui Morais?
Para Rui Sá Morais, presidente do Conselho de Administração da AGERE, “é um orgulho manter Braga no topo da lista das capitais de distrito com as faturas mais acessíveis do país, pois reflete claramente o compromisso contínuo da AGERE em oferecer serviços de água, saneamento e gestão de resíduos de alta qualidade a preços competitivos.
“No futuro, manteremos o nosso foco na realização dos investimentos necessários e a custos controlados, garantindo igualmente a gestão eficiente da empresa que nos tem caracterizado nesta última década”, afirma Rui Morais.
E a AdAM?
Este jornal contactou a AdAM via mail e aguarda resposta.