“O protocolo visa acautelar, de forma articulada, o cuidado à população mais idosa no sentido de minimizar a sua vulnerabilidade através, por exemplo, da transmissão dos seus direitos como pessoas”, refere a GNR.
“A profunda transformação da nossa sociedade, marcada por alterações demográficas em que o envelhecimento populacional é crescente, coloca às instituições e à comunidade em geral novos desafios, designadamente no que concerne ao pensar o envelhecimento ao longo da vida, numa perspetiva mais preventiva, solidária e promotora de independência e autonomia”, acrescenta ainda a autoridade militar.
O protocolo firmado, tem como objetivo capacitar a população idosa através da promoção da sua autonomia e independência e apoio na reivindicação e defesa dos seus direitos.
“Assume-se a promoção do desenvolvimento pessoal, social e profissional das pessoas idosas, a sua autodeterminação e integração social e pretende-se que, através da realização de iniciativas e campanhas específicas, os idosos se sintam seguros, autónomos e independentes”, vaticina a GNR.