Na acusação a que teve acesso o E24, o Ministério Público (MP) de Braga afirma que a empresa e os dois gerentes cometeram fraude fiscal qualificada entre 2017 e 2018, alegando que a empresa não tinha direito à dedução do imposto e que o IVA deveria ser incluído no preço de venda, não na compra.
O MP acusa também o stand que alguns veículos foram vendidos sem emissão de faturas.
Caso sejam condenados, a quantia acumulada do fraude será recuperada pelo Estado.
O caso foi investigado pela Autoridade Tributária de Braga, e os acusados, que numa primeira fase do processo não foram encontrados pelas autoridades, vão agora enfrentar a acusação e argumentar uma defesa.