A candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura 2027 enfrenta desafios significativos, com a nova presidente da Associação Évora_27, Maria do Céu Ramos, a alertar que os meios financeiros disponíveis estão aquém do necessário.
A demissão de Paula Mota Garcia, coordenadora da estrutura de missão, provocou mal-estar entre agentes culturais, que sentem um sentimento de “orfandade” e preocupações sobre atrasos no projeto.
Destaques da Notícia
A candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura 2027 enfrenta desafios significativos, com a nova presidente da Associação Évora_27, Maria do Céu Ramos, a alertar que os meios financeiros disponíveis estão aquém do necessário.O vereador do PSD, Henrique Sim-Sim, mostrou-se confiante na capacidade da nova liderança para envolver a comunidade artística e recuperar o tempo perdido.
Maria do Céu Ramos, ao comentar os atrasos, referiu que o livro da candidatura serve como guia para um programa abrangente.
O presidente da Câmara de Évora, Carlos Pinto de Sá, expressou esperança de que a saída de Garcia não prejudique o projeto, reiterando a ambição de mobilizar recursos adicionais para concretizar os quase 80 projetos previstos.
A escolha de Maria do Céu Ramos foi uma imposição do Governo e, embora inicialmente houvesse resistência, o município não se opôs à decisão.