De acordo com a acusação, o empresário, natural de Esposende, ofereceu luvas de até 100 mil euros ou um contrato com salário de 300 mil euros anuais aos jogadores do Rio Ave FC e do CS Marítimo para que eles facilitassem em jogos contra o SL Benfica.
O caso remonta a abril e maio de 2016, quando o SL Benfica liderava a tabela classificativa com dois pontos de vantagem em relação ao Sporting de Lisboa.
Boaventura teria tentado corromper Marcelo Ferreira, Cássio Anjos e Lionn Barbosa Lucena, que eram atletas do Rio Ave, e Romain Jules Salim, do Marítimo, para que jogassem de forma a beneficiar o Benfica.
As autoridades portuguesas estão a investigar outros casos de corrupção no futebol, com o objetivo de erradicar práticas ilegais no desporto.
O caso de Boaventura é apenas um exemplo das ações enérgicas que as autoridades que estão a ser tomadas para garantir que o futebol seja jogado de forma justa e honesta.