A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) protestou junto do diretor nacional da PSP, Luís Carrilho, contra o “corte sistemático” de folgas dos agentes para assegurar serviços remunerados, também chamados de “gratificados”.
O sindicato, presidido por Paulo Santos, acusa os comandos de “abusarem” dos “despachos de exceção” e exige respeito pelo descanso dos profissionais.
Destaques da Notícia
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) protestou junto do diretor nacional da PSP, Luís Carrilho, contra o “corte sistemático” de folgas dos agentes para assegurar serviços remunerados, também chamados de “gratificados”.A associação apela ao novo diretor da PSP nacional para que “ponha termo” a estes despachos.
Segundo comunicado da ASPP, estas práticas têm um impacto significativo na vida pessoal dos polícias, que veem as suas folgas removidas para cumprir serviços pagos, muitas vezes em prazos que não permitem a organização familiar.
A associação apela ao novo diretor da PSP nacional para que “ponha termo” a estes despachos.