A aluna de medicina referiu na tomada de posse, que decorreu no Salão Medieval da Reitoria, no Largo do Paço, em Braga.que espera “lançar a primeira pedra” da sede da AAUM, promessa que já vem desde o tempo de Vasco Leão (2000/03), no Campus de Gualtar e promete “moção para refletir sobre as principais falhas do ensino superior português e na Universidade do Minho”.
“Num processo de levantamento de problemas e apresentação de propostas concretas, justas e possíveis, na certeza de que o ensino superior público deve ser de qualidade e para todos”, disse.
A jovem frisou ainda que “é o sistema político” que “afasta os jovens da política”.
“O foco parece estar sempre nos jovens, o ónus parece estar sempre na responsabilidade dos jovens na e para com a sociedade. E devia estar mais no sistema político, devia estar mais nos decisores: o que é que os políticos e os partidos estão a fazer para se aproximarem dos jovens? Estão a ir ao encontro dos temas que para eles são importantes? São os jovens uma prioridade?”, perguntou.
Margarida Isaías não tem dúvidas que os jovens têm é uma outra forma de fazer política, ou seja, através de plataformas de petições online, participação em ações de voluntariado ou a não aquisição de algum produto por questões políticas, pelas condições de trabalho ou remunerações de funcionários.
“Os jovens estão presentes em questões como a sustentabilidade ou direito dos animais. Estão nas redes sociais em plataformas de sensibilização e de reivindicação”, destacou.