A situação surgiu em resposta aos vereadores na oposição da CDU e PSD, Cláudia Marinho e Eduardo Teixeira, respetivamente, que abordaram a temática, isto depois já da concelhia do PSD ter dado nota de várias dúvidas sobre a obra.
Luis Nobre admitiu que “só quando forem conhecidos os eixos e valores do programa Portugal 2030” e até do “Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)” é que saberá “como garantir o financiamento para a construção do novo mercado”.
“Não sou irresponsável. O mercado é para fazer. Levamos a cabo uma ação de desconstrução do prédio Coutinho que teve de ter um fim. Tivemos de esperar 15 anos para o demolir, agora é preciso respeitar o tempo para conseguir financiamento. Nunca disse que ia construir o mercado a correr. Tem de ser de forma assertiva”, destacou o autarca vianense que recebeu do antecessor, atual secretário de Estado do Mar, José Maria Costa, uma estimativa de nove milhões de euros a construção do novo mercado em 2021, mas que face à crise dos mercados, fruto de situações como a guerra na Ucrância, pode atingir os 12 a 14 milhões..
“Quero cumprir os compromissos que assumi e vou empenhar-me até à exaustão”, vaticinou Luís Nobre sobre o novo mercado municipal,